quinta-feira, abril 19, 2007

E agora, o que fazer?

Eu vivo me irritando com a minha professora de francês, quando ela me enche a paciência a respeito do tal "coup de foudre". Vivo dizendo que isso não existe, e blablabla.

Pois bem, ontem eu estava numa viagem a trabalho, e fui visitar um estande em uma feira. Queria só pegar uns folders e sumir, para ir atrás de algo que realmente me interessava, quando apareceu "o cara" na minha frente, e resolveu mostrar o software do qual eles estavam fazendo propaganda. Ok, perfeito, se não fosse o carinha me lançar um daqueles olhares que dizem "sorria pra mim, por favor".

A tal apresentação do software durou quase uma hora (intercalada com conversas sobre assuntos que nada tinham a ver com isso, mesmo porque apareceu um amigo meu na hora, nós falamos em português e eu tive que traduzir tudo que falei pro inglês para não deixar o carinha do estande viajando na maionese). O chefe do carinha veio até ver o que estava acontecendo, porque um rapaz jovem, conversando animadamente com uma moça não muito jovem, mas também não velha, cheirava muito a flerte.

Enfim, voltei da viagem com um sorriso idiota no rosto, e sem saber se escrevo para ele ou se espero... A sensação é de que fui atingida por um raio na primeira vez em que ele olhou pra mim...

Será que é o tal "coup de foudre", ou é carência afetiva, mesmo??? Escrevo, ou não escrevo?

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