Acho que comentei aqui que perdi 5 kg em um spa, em 10 dias, no mês de fevereiro. O que eu esqueci de contar é que, ao sair de lá, marquei hora com uma endocrinologista da minha cidade, decidida a marcar horário com ela para continuar, aqui fora, o que comecei no spa (dieta espartana + exercícios igualmente espartanos).
Pois bem, ela me disse aquilo que eu queria ouvir, e que já tinha ouvido no spa ("Você vai emagrecer tudo o que quer, sem remédio nenhum!"), me passou uma dieta de 1000 kcal/dia, no dia 28 de março. Naquele dia, eu estava pesando 70,5 kg. Lembrando que, ao entrar no spa, eu estava com 76,8 kg...
Ontem eu subi na balança do vestiário da academia, achando que estava em torno dos 67 kg. Surpresa: um quilo a menos. Estou com 66 kg, e meu objetivo é chegar aos 62... se bem que eu acho que posso chegar a 60 kg, e ficar 100% bem com isso...
O mais legal é a diferença não no espelho, na balança, ou nas roupas, mas sim na saúde. Eu tinha até comentado com minha terapeuta que eu vinha tendo muita dificuldade pra acordar, e que achava que era por causa do excesso de peso. Hoje eu me dei conta de que estou conseguindo acordar cada dia mais cedo. E acho que essa leveza do corpo tem a ver com isso...
Desejo o mesmo sucesso que estou obtendo a todos aqueles que estejam na mesma empreitada!
quinta-feira, abril 26, 2007
quinta-feira, abril 19, 2007
E agora, o que fazer?
Eu vivo me irritando com a minha professora de francês, quando ela me enche a paciência a respeito do tal "coup de foudre". Vivo dizendo que isso não existe, e blablabla.
Pois bem, ontem eu estava numa viagem a trabalho, e fui visitar um estande em uma feira. Queria só pegar uns folders e sumir, para ir atrás de algo que realmente me interessava, quando apareceu "o cara" na minha frente, e resolveu mostrar o software do qual eles estavam fazendo propaganda. Ok, perfeito, se não fosse o carinha me lançar um daqueles olhares que dizem "sorria pra mim, por favor".
A tal apresentação do software durou quase uma hora (intercalada com conversas sobre assuntos que nada tinham a ver com isso, mesmo porque apareceu um amigo meu na hora, nós falamos em português e eu tive que traduzir tudo que falei pro inglês para não deixar o carinha do estande viajando na maionese). O chefe do carinha veio até ver o que estava acontecendo, porque um rapaz jovem, conversando animadamente com uma moça não muito jovem, mas também não velha, cheirava muito a flerte.
Enfim, voltei da viagem com um sorriso idiota no rosto, e sem saber se escrevo para ele ou se espero... A sensação é de que fui atingida por um raio na primeira vez em que ele olhou pra mim...
Será que é o tal "coup de foudre", ou é carência afetiva, mesmo??? Escrevo, ou não escrevo?
Pois bem, ontem eu estava numa viagem a trabalho, e fui visitar um estande em uma feira. Queria só pegar uns folders e sumir, para ir atrás de algo que realmente me interessava, quando apareceu "o cara" na minha frente, e resolveu mostrar o software do qual eles estavam fazendo propaganda. Ok, perfeito, se não fosse o carinha me lançar um daqueles olhares que dizem "sorria pra mim, por favor".
A tal apresentação do software durou quase uma hora (intercalada com conversas sobre assuntos que nada tinham a ver com isso, mesmo porque apareceu um amigo meu na hora, nós falamos em português e eu tive que traduzir tudo que falei pro inglês para não deixar o carinha do estande viajando na maionese). O chefe do carinha veio até ver o que estava acontecendo, porque um rapaz jovem, conversando animadamente com uma moça não muito jovem, mas também não velha, cheirava muito a flerte.
Enfim, voltei da viagem com um sorriso idiota no rosto, e sem saber se escrevo para ele ou se espero... A sensação é de que fui atingida por um raio na primeira vez em que ele olhou pra mim...
Será que é o tal "coup de foudre", ou é carência afetiva, mesmo??? Escrevo, ou não escrevo?
Esta é ótima...
Tirei esta do site "No Mínimo". Achei excelente...
Por que não ANTA?
O leitor Alexandre Trevisani padece de uma dúvida de lógica cartesiana: “Se a Agência Nacional que cuida dos Transportes Terrestres chama-se ANTT, por que a Agência Nacional que cuida dos Transportes Aéreos chama-se ANAC?”
Por que não ANTA?
O leitor Alexandre Trevisani padece de uma dúvida de lógica cartesiana: “Se a Agência Nacional que cuida dos Transportes Terrestres chama-se ANTT, por que a Agência Nacional que cuida dos Transportes Aéreos chama-se ANAC?”
terça-feira, abril 17, 2007
Por quê esse tipo de coisa sempre acontece lá????
Por quê? Qual o motivo de sempre ter um evento deste tipo nos Estados Unidos? Um sujeito invade uma Universidade, sai atirando nos alunos, se mata e pronto. Para ele, acabou. E as famílias que perderam seus filhos nem terão o consolo de ver o sujeito apodrecer numa cadeia pelo resto da vida...
segunda-feira, abril 16, 2007
Uma pequena dica...
Para as moças que, como eu, têm problemas de "desregulagem" dos ciclos mensais (o que é o meu caso, que chego a encarar atrasos de até 15 dias), recomendo a seguinte "idéia de jerico": Pegar dois paus de canela, desfolhar um ramo de hortelã, botar tudo numa panela, cobrir com água e botar pra ferver. Tomar um copo da mistureba à noite, antes de dormir.
quarta-feira, abril 11, 2007
Sôdade de Minas Gerais, sô!
Ultimamente, eu venho me lembrando muito do tempo em que morei em Itajubá. São lembranças tremendamente nítidas, como se alguma coisa me dissesse que eu tenho que ir a Itajubá.
Mas hoje, a coisa passou da conta. Estava andando pela fábrica, voltando para a seção onde trabalho, e veio uma rajada de vento tão tipicamente itajubense que me assustou. Parecia que eu tinha sido transportada para a avenida BPS, por onde eu ia para a Faculdade, todos os dias, de manhã cedinho. Foi uma sensação absurda, muito estranha...
Mas hoje, a coisa passou da conta. Estava andando pela fábrica, voltando para a seção onde trabalho, e veio uma rajada de vento tão tipicamente itajubense que me assustou. Parecia que eu tinha sido transportada para a avenida BPS, por onde eu ia para a Faculdade, todos os dias, de manhã cedinho. Foi uma sensação absurda, muito estranha...
quinta-feira, abril 05, 2007
Aversão a feriados
Não sei se é porque eu já não tenho mais nem meu pai, nem minha mãe, mas peguei uma certa aversão a feriados. Aliás, aversão a minha própria vida. O problema é que estou com 90% do caminho andado para me revoltar contra Deus. As pessoas vêm me falar em "misericórdia", mas que misericórdia é essa que leva minha mãe quando eu ainda não tenho o consolo de ter minha família estabelecida, e põe no meu caminho um sujeito que me deixa sozinha no momento mais difícil (doença e morte da minha mãe)???
Eu sei, procuro me concentrar no pensamento de que, ao mesmo tempo em que minha família diminuiu por um lado, apareceram outras pessoas na minha vida... mas todas através do pequeno núcleo familiar da minha irmã. E aí, eu vou viver das migalhas da vida dela? Parece que sim, porque eu já cansei de me arriscar, de me submeter a humilhações, em prol de uma possibilidade vaga de casar e ter filhos.
Repito a pergunta: cadê a "misericórdia"????
Eu sei, procuro me concentrar no pensamento de que, ao mesmo tempo em que minha família diminuiu por um lado, apareceram outras pessoas na minha vida... mas todas através do pequeno núcleo familiar da minha irmã. E aí, eu vou viver das migalhas da vida dela? Parece que sim, porque eu já cansei de me arriscar, de me submeter a humilhações, em prol de uma possibilidade vaga de casar e ter filhos.
Repito a pergunta: cadê a "misericórdia"????
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